02/12/2011 08h29
- Atualizado em
02/12/2011 08h29
A ideia deu origem a um tipo de iluminação totalmente verde. As bactérias são alimentadas com metano, que pode ser obtido a partir da decomposição de lixo e dejetos gerados na casa, criando assim um sistema sustentável. O gás é levado às bolhas onde as bactérias ficam através de tubulações de silicone. As bactérias reagem com o metano e produzem luz, que chega ao ambiente.
Ao contrário de lâmpadas tradicionais, que encerram sua vida útil e precisam ser substituídas, as bactérias podem iluminar o ambiente indefinidamente, desde que os suprimentos para que se mantenham vivas não faltem. A luz gerada pelas criaturas ainda não é brilhante o suficiente para substituir totalmente a iluminação artificial comum, mas os pesquisadores estão confiantes em melhorar o desempenho das lâmpadas e das bactérias.
Bioluz da Philips (Foto: Divulgação)
A Philips desenvolveu um conceito de iluminação
revolucionário. A luz é obtida através de reações químicas feitas por
uma bactéria e não dispensa completamente o uso da luz solar ou da
energia elétrica. A Philips buscou inspiração em criaturas das
profundezas do mar e em insetos, como vagalumes, que criam a luz a
partir de reações bioquímicas.A ideia deu origem a um tipo de iluminação totalmente verde. As bactérias são alimentadas com metano, que pode ser obtido a partir da decomposição de lixo e dejetos gerados na casa, criando assim um sistema sustentável. O gás é levado às bolhas onde as bactérias ficam através de tubulações de silicone. As bactérias reagem com o metano e produzem luz, que chega ao ambiente.
Ao contrário de lâmpadas tradicionais, que encerram sua vida útil e precisam ser substituídas, as bactérias podem iluminar o ambiente indefinidamente, desde que os suprimentos para que se mantenham vivas não faltem. A luz gerada pelas criaturas ainda não é brilhante o suficiente para substituir totalmente a iluminação artificial comum, mas os pesquisadores estão confiantes em melhorar o desempenho das lâmpadas e das bactérias.
Bioluz da Philips (Foto: Divulgação)
Independente da necessidade de melhorar o desempenho, a Philips prevê
que as bactérias podem ser utilizadas em luzes de aviso, como em escadas
e portas, de lugares de pouca iluminação, como casas noturnas. O
sistema também pode ser adotado para sinalização de vias públicas ou
serviços de grandes cidades, como estações de metrô.
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