17/11/2011 10h06
- Atualizado em
17/11/2011 13h13
O chip criado pelos cientistas funciona a partir do princípio que permite que a informação seja transmitida no cérebro. Segundo os pesquisadores, o trânsito depende de canais de íons (partículas com carga elétrica). Os íons controlam as partículas carregadas em trânsito, e é a diferença entre as cargas que gera o pulso elétrico conhecido como sinapse.
O cérebro humano pode ter até 100 bilhões de neurônios, e, entre si, as células nervosas são capazes de criar trilhões de sinapses, conectando diversos neurônios. Portanto, o pequeno chip do MIT está longe de rivalizar com um cérebro. A intenção dos pesquisadores foi abrir caminho em uma nova forma de arquitetura de componentes e ajudar neurocientistas a pesquisar o funcionamento do cérebro sem precisar de um exemplar.
Segundo Chi-Sang Poon, um dos pesquisadores envolvidos no projeto, o chip permite um estudo aprofundado da mecânica cerebral. “Agora temos a chance de observar todos os processos iônicos que acontecem nos neurônios”, disse Poon à Extreme Tech.
Criar um cérebro eletrônico que emule o cérebro não é uma meta nova da ciência. Do ponto de vista da engenharia, nosso cérebro é uma máquina perfeita: ocupa pouco espaço, consome pouca energia e oferece um excelente desempenho no processamento de dados e informação - o que explica a curiosidade dos cientistas. Pesquisadores da IBM anunciaram recentemente que são capazes de simular 5% do cérebro humano.
Via Extreme Tech
Pesquisadores do Massashusetts Institute of Technology (MIT) desenvolveram um chip que imita o funcionamento das conexões neurais do cérebro. Com mais de 400 transistores
condensados no chip (como comparação, um processador da arquitetura
Bulldozer da AMD pode ter até 2 bilhões de transistores), o chip criado
nos laboratórios do instituto baseia seu funcionamento em emular a
transmissão de informações entre os neurônios: a sinapse.
O chip tem mais de 400 transistores para poder imitar as sinapses cerebrais. (Foto: Guy Rachmuth)
O chip criado pelos cientistas funciona a partir do princípio que permite que a informação seja transmitida no cérebro. Segundo os pesquisadores, o trânsito depende de canais de íons (partículas com carga elétrica). Os íons controlam as partículas carregadas em trânsito, e é a diferença entre as cargas que gera o pulso elétrico conhecido como sinapse.
O cérebro humano pode ter até 100 bilhões de neurônios, e, entre si, as células nervosas são capazes de criar trilhões de sinapses, conectando diversos neurônios. Portanto, o pequeno chip do MIT está longe de rivalizar com um cérebro. A intenção dos pesquisadores foi abrir caminho em uma nova forma de arquitetura de componentes e ajudar neurocientistas a pesquisar o funcionamento do cérebro sem precisar de um exemplar.
Segundo Chi-Sang Poon, um dos pesquisadores envolvidos no projeto, o chip permite um estudo aprofundado da mecânica cerebral. “Agora temos a chance de observar todos os processos iônicos que acontecem nos neurônios”, disse Poon à Extreme Tech.
Criar um cérebro eletrônico que emule o cérebro não é uma meta nova da ciência. Do ponto de vista da engenharia, nosso cérebro é uma máquina perfeita: ocupa pouco espaço, consome pouca energia e oferece um excelente desempenho no processamento de dados e informação - o que explica a curiosidade dos cientistas. Pesquisadores da IBM anunciaram recentemente que são capazes de simular 5% do cérebro humano.
Via Extreme Tech
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